SET eXPerience Tracks analisa produção remota

SET eXPerience Tracks analisa produção remota


SET eXPerience Tracks analisa produção remota

O painel virtual desta terça-feira (9/8) se debruçou sobre “a realidade trazida pelas produções remotas. Ainda há desafios?”. O SET eXPerience Tracks #5 foi moderado por Cauê Franzon (RBSTV), e teve como convidados Felipe Domingues, Gerente de vendas da CIS Group; Mary Ghedini, Sales Director da LucidLink; e Eduardo Mune, Diretor de Vendas da TVU Networks no Brasil

Domingues disse que com a pandemia os processos foram acelerados, por isso, hoje é necessário conceituar os tipos de transmissão, entendendo que existe produção remota em Live; e produção remota baseada em arquivos.

Na primeira opção, Domingues disse que o maior desafio é a sincronização de sinais para dessa forma transportar sinais da venue/local para ser produzido na emissora/produtora, e tudo isso, com baixa latência. Se a opção for o modelo Live levando sinais à nuvem, produzir e entregar diretamente do cloud, explicou o executivo, é possível ter sincronização dos sinais, baixa latência com protocolos de transmissão, equipe de produção em lugares diferentes, com comunicação em tempo real que estão dentro da ferramenta que vai a nuvem; controle de uso, acesso via web interface e SaaS.

A opção de produção remota baseada em arquivos, explicou Domingues, trabalha com baixa latência via PCoIP que “virtualiza o desktop”, trabalha com conteúdo protegido e um fluxo padrão o que permite trabalhar remotamente utilizando os recursos de forma prática e versátil.

Mary Ghedini, Sales Director da LucidLink, disse que a plataforma é um “sistema sofisticado de armazenamento de arquivos na nuvem para todos as organizações, assim, nosso produto tem um protocolo único que faz com que cada objeto tenha a sua especificidade”. Ela disse que o cliente não precisa fazer nenhuma mudança, de fato, “nosso serviço é agnóstico ao sistema operacional, porque aparece com um disco no computador. A plataforma não precisa de sincronização”.

Ante a pergunta da Revista da SET, de como identificar objetos se há plataforma é agnóstica, Mary disse que quando o usuário sobe o file/arquivo à nuvem, “a solução o quebra em vários objetos para ser mais seguro. Todos os files/arquivos são quebrados da mesma forma, independentemente se forem de áudio, de vídeo, até pdfs”.

Ela disse, ainda, que a plataforma permite “acesso imediato aos dados de qualquer lugar do mundo, com acesso local e global, porque a solução é escalável, é stream on demand. A Plataforma é segura porque utiliza criptografia “Zero-Knowledge”, fazendo de cada arquivo um bloco independente. Somos flexíveis e pela transparência é fácil de usar e colaborar entre times de qualquer lugar do mundo”.

Finalmente, Eduardo Mune, Diretor de Vendas da TVU Networks no Brasil, disse que a empresa passou de um encoder portátil até hoje ser um ecossistema completo de produção remota com cloud incluída. Entre as alternativas apresentadas para produção remota, Mune falou do TVU Timelock, para sincronização de mocklinks que pode ser utilizado em produções internacionais permitindo ter lá a aquisição de sinais e envio de feed para o local de produção. Se a forma for por meio do TVU RPS (Encoder multi-cameras. Um  Transcriber – encoder e decoder) com envio de vários sinais e retorno de até oito sinais até o local do evento. “Esta plataforma permite remotar câmeras PTZ, com segurança e redundância de conectividade utilizando sempre a internet pública”.

Finalmente, explicou que pode integrar-se o TVU RPS com o TVU Producer, um switcher de produção remota cloud-based nativo, que permite receber N sinais IP (Frame Sync sem comprometer a qualidade), realizar gráficos com motion e matrix, e Comms com latência zero, permitindo a colaboração remota com os convidados e a equipe de produção.

Se quer ter mais informações ou assistir o vídeo completo, clique aqui

https://setexperience.org.br/eventos/tracks-2022/




Fonte de pesquisa, disponível em:  https://set.org.br/set-news/set-experience-tracks-analisa-producao-remota/ , 2022-08-11 12:13:57 ou clique aqui, para ler na íntegra.
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